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My cup of tea

"You can never get a cup of tea large enough or a book long enough to suit me" C. S. Lewis

My cup of tea

"You can never get a cup of tea large enough or a book long enough to suit me" C. S. Lewis

Filmes| A culpa é das Estrelas

Sim, gente, só agora é que vi. Passo a explicar porquê. Fujo de filmes trágicos com a mesma facilidade que me desvio da linha de combio quando passa o Alfa. Tenho medo.

Do livro, não consegui evitar a fuga. Os livros são o meu ponto fraco. Toda a gente dizia que o livro era para cima de espetacular e apesar de ter achado o enredo vagamente similar àquele livro do Nicholas Sparks que mete uma miúda que morre com cancro e um rapaz que se apaixona por ela, li na mesma. Ah! E já agora, não tem nada a ver. E passou a ser só um dos meus meus livros preferidos. Logo eu que não gosto de livros que puxem pela lágrima forte e feio e me deixem em modo depressão aguda.

Para além disto tudo também tenho uma certa tendência para ler os livros e deixar de lado os filmes. Mas quer dizer, depois de tanto sururu por causa do filme, não consegui resistir. Preparei-me para o dramalhão, muni-me dos pacotes de lenços, montei arraias e pensei É desta. Desta não escapa.

O filme é, definitivamente, triste. Não vale a pena dourar a pilula. E não escapa muito ao livro. É até bastante fiel.

Fiquei agradevelmente surpreendida com Ansel Elgort que também interpreta o papel de Caleb Prior em Divergente e que eu não conseguia imaginar a interpretar o papel de Augustus Waters. Mas conseguiu. Tem aquele ar fofinho, vagamente enigmático, sem ser muito giro (é só normalzinho) e muita pinta.

Foi bom ver no filme aquilo que eu já tinha concebido na minha mente. Comparar. Esse é um dos processos a que acho mais piada num filme depois de ler o livro. E acho que ficou muito bem. Mesmo.

A única coisa que suprimiram e deu pena, foi o facto de o Augustus declamar poesia à Hazel Grace no livro e no filme não. Era um dos detalhes que mais gostava. Tudo o resto manteve-se e muito bem.

Podem ver que eu recomendo.

Voltar

Um mês e meio. À volta disso. Tanto tempo sem escrever, aqui ou noutro lado qualquer, que já nem sei se sei escrever. Senhores…
Vamos por partes. O último post ficou à espera que eu lhe pegasse e o acabasse. A sério que o meu objetivo não era exatamente dizer-vos: “Ai, que bom, que vai acontecer uma coisa tão boa, tão gira e eu aqui mortinha de ansiedade, mas não vos vou contar que eu cá gosto de guardar segredo, que é bom, e mais, vou fingir que não aconteceu nada e vou deixar-vos um mês e meio sem saberem o que foi, mas foi giro, sim senhor, e foi tão bom, e agora tentem lá adivinhar o que foi, e imaginem para aí que eu remeto-me ao silêncio.” Pois, não era isso o que eu queria. O que eu queria mesmo era dizer-vos que ia acontecer uma coisa importante e estava a modos que ansiosa, mas ia contar-vos assim que essa coisa acontecesse. Como quem diz dois ou três dias depois. Pronto, não foram dois ou três dias, foi um mês e meio. E já agora, foi o exame de condução. Escrevi um ou outro post sobre esse assunto. Estive quase três meses à espera do exame, porque a primeira vez que mo marcaram coincidiu entre a data de um exame da faculdade e uma aula. Pedi para adiarem. Enfim, foi toda uma espera. Mas passei. Está feito. Foi um alívio.
Depois, vou ser sincera, eu gosto do blog, gosto de vir cá quando me apetece, mas não me tem andado muito a apetecer. Este último mês e meio, foi para fazer o que me desse na real gana. Mais ou menos. Foi bom. Mesmo. E passou tão rápido. Entre praia, livros, passeios,… E agora, há voltar. Custa. Já voltei há uns dias há vida real, mas ainda não estou totalmente mentalizada desse facto. Ainda há uma semana atrás deitava-me às tantas, ficava a ler até me apetecer, dormia o que queria e passava o dia refastelada na praia naquela rotina complicada que é ir ao mar, voltar à toalha, tostar um bocadinho, voltar ao mar e assim sucessivamente e agora consta que não posso. Mais, consta que dentro de pouco tempo tenho de voltar a estudar. A sério? Digam-me se isto não é altamente deprimente? Era vidinha a que me habituava com facilidade. Isto de ser produtiva, não me atrai muito.

Amanhã. Amanhã...

Amanhã é um grande dia. Daqueles grandes porque acontece muita coisa. E tudo em slow motion. Acho.
Acho que vai tudo acontecer devagarinho, em minutos lentos até ao momento. E depois vai acontecer tudo a uma velocidade estonteante. Sob um stress assustador e um calor ensurdecedor.
Vai ser daqueles dias que vão ficar calcados na memória. Para o bem ou para o mal.
Estou curiosa sobre o amanhã. Depois conto-vos o meu sufoco.

Porque é que escrevo num blog?

Porque se não escrevesse num blog, haveria de o fazer noutro sítio qualquer. Num bloco de notas. Ou nas últimas folhas do caderno de uma cadeira qualquer. Ou num documento word. E guardaria tudo, fechado a sete chaves, numa gaveta, ou numa pen, longe dos olhares indiscretos. Mas escreveria, o que quer que fosse. Porque não consigo viver sem escrever. Mesmo que fique bastante tempo sem escrever, na volta, pego em qualquer coisa e ponho-me a debitar palavras. Às vezes, assim, à toa. Nunca percebi este mecanismo, que se desencadeia em mim, mas me organiza a mente. Escrever é a minha forma de encaixotar a vida. E é também a minha forma de me sentir mais feliz. A sério. Não sei bem porquê. Como se escrever fosse assim uma coisa fabulosa. Para mim, é.

E lembro-me que isto já vem de há tanto tempo. Escrevendo o que quer que fosse. Lembro-me que houve uma fase, nessa ilusão remota de que para se ser escritor tem que se apenas e somente debitar palavras. Quis ser escritora. (Quem é que eu quero enganar?! Ainda quero… Ainda vivo nessa ilusão infantil). Tinha 13 anos. Se calhar, 12. E meti isso na cabeça. Escrevi um texto enorme, tipo ficção. Era o meu livro. Uma vez, a tentar transferi-lo de um computador para o outro, ou para uma pen, não sei bem, perdeu-se para todo o sempre, de uma forma incontornável. Chamava-se A Janela por onde entra o luar. Meio poético, meio tolo. Senti a maior frustração da minha vida. Ainda tentei escrevê-lo de novo, mas já não consegui. Lembro-me que escrevê-lo era uma descoberta, cada parágrafo, cada página, uma descoberta que eu própria fazia, sem saber muito bem até onde é que as personagens me podiam levar. Tentar escrever de novo uma coisa que já tinha sido escrita, fazia desaparecer grande parte daquele encanto. Peguei noutro documento word e escrevi outro texto, igualmente com proporções bastante maiores do que o suposto para um simples texto. Também lhe chamei livro. Ou se calhar, não. Já não sei se tive coragem para tanto. Tinha 13 anos na altura em que escrevi esse texto. Ainda o tenho e acho que há-de ficar. Tremo com uma certa vergonha alheia cada vez que o leio. Envolto em todo um dramatismo, e em palavras enroladas umas nas outras, muitas palavras que complexificavam o que era simples. Um exagero de palavras e coisas complicadas. Dentro de um enredo infantil. Mas depois, lembro-me, caramba, tinha 13 anos. Não ia escrever, de certeza, um Nobel. Voltei a embarcar na aventura de escrever outro texto. Mais ou menos na mesma altura em que escrevi os outros dois. Esse nunca acabei. E tenho pena, porque não sei como acaba, o que é feito das personagens e da vida daquela gente. Já não o posso acabar, porque a pessoa que o começou já não é a pessoa que eu sou agora. Se lhe pegasse, só para consumo próprio, só para me divertir um bocado, dava-lhe uma volta muito grande e tirava-lhe aquela essência infantil e ingénua. No fundo, bonita, a seu jeito. Tenho mais uns textos perdidos, mais umas coisas, na maioria ficção, outros gritos mudos de uma adolescente incompreendida (quem nunca?). Vai na volta, escorrego por eles. Os textos. Leio aquelas palavras que já foram minhas e que agora me são completamente distantes e tão pouco minhas.

É por isso que escrevo. Porque não concebo viver de outra forma que não a datilografar a vida. Minha ou de outra gente qualquer. Mesmo que seja uma escrita pobre, uma coisa sem jeito, que só eu percebo e só eu entendo. Sinto-me feliz, tão imensamente a fazê-lo. Catapultá-lo para o blog foi só dar, se calhar, uma vertente mais narcisista à coisa. Gritar ao mundo, olhem aqui o que eu escrevi. E esperar que o mundo me oiça, não me devolva as palavras e vá tão simplesmente á sua vidinha.

Escrevo também para um dia olhar e ver o que vivi. O que passei. O que pensei. Sei lá. Temos uma memória tão vaga, tão preenchida de lacunas. No fundo, um blog é um registo. Se calhar, daqui a uns anos vou ler o que escrevi e agradecer mentalmente por ter tido a ideia iluminada de o deixar em anónimo e ninguém saber que fui eu que escrevi aquelas palavras que, na altura, me hão-de dizer tão pouco.

Um 2º ano que já terminou

Ainda não vos disse, mas já estou de férias. Terminei o 2º ano. Doeu. Doeu muito. A sério que não exagero. Este ano foi difícil. Pior que o ano passado.

Voltei a questionar-me ininterruptamente se, realmente, era mesmo isto que eu quero fazer. E acabo, inevitavelmente, por chegar à conclusão, de que sim.

Acabei com uma média mais baixa que o ano passado. O que foi chato. O ano passado até tinha uma boa média. Mas sinceramente, sei reconhecer que foi culpa minha. De todas as vezes que deixei arrastar indefinidamente a matéria e esperar que por um qualquer fenómeno de osmose acabasse por assimilar tudo. Não aconteceu. A osmose. A assimilação lá acabou por acontecer, não da forma ideal.

Estou praticamente a meio do curso. Não sei se é bom, se é mau. É aquela coisa: copo meio cheio, meio vazio. Uma questão de perspetiva. Não sei dizer se já só falta metade. Ou se ainda falta metade. Sei que falta a pior metade, a mais difícel. Mas é só metade. E se uma já está quase feita, a outra não é impossível.

Obrigo-me a dizer que este ano, o próximo que vem aí, não vou deixar acumular matéria até quase ter uma síncope. Mas já me conheço demasiadamente bem para saber que estas promessas acabam, quase, quase, sempre, em nada. Tento pensar que para o ano vou ter mais aulas práticas. O que é positivo. Demasiada teoria é chato.

De qualquer das formas o segundo ano já está feito. Depois de ter andado a fazer melhorias até ao final de Junho, para esticar uma média vergonhosa (consegui!), de toda a gente já estar de férias e eu estar atolada em livros, resumos, sebentas e coisas dentro do género, estou de férias. Já fui à praia, já li muito, já me deitei tarde e levantei ainda mais tarde. Só isso… Já é qualquer coisa.

E Agosto há-de ser ainda melhor.

Vamos falar de doenças mentais

Quando alguém parte uma perna, olhamos para a perna engessada e perguntamos como tem passado, se a perna dói muito ou é coisa mais ou menos suportável, como foi que aquilo lhe aconteceu e em quanto tempo vai passar.

Quando alguém tem um cancro. Seja lá onde o bicho se esconder, num pulmão, numa mama ou numa próstata, há de haver sempre gente, que se vai condoer. Caramba, ninguém merece ter um cancro.

Quando alguém tem esclerose lateral amiotrófica, ou qualquer outra doença degenerativa, olhamos e vemos a morte a aproximar-se lentamente. Abanamos a cabeça e dizemos Coitadinho, não merecia.

Quando alguém tem uma depressão. Há silêncios vários. Gente que olha de lado e tenta compreender, mas não compreende. Gente que olha de lado e nem tenta compreender. Não há gesso, não há quimioterapia, não há uma TAC, um raio-X, uma ressonância, umas análises que digam que apareceu uma depressão. Não há nada palpável. Não há nada mensurável. Fica tudo num domínio muito abstrato. E quem diz depressão, diz também bipolaridade, esquizofrenia, e outras que tais do foro mental, que se escondem por labirintos misteriosos.

Olha-se por fora e continua tudo igual. Por dentro, é que não. Mas por dentro não é visível. Não se percebe porque é que a outra pessoa quer sossego, muito sossego, silêncio, escuro, vontade de se alienar do mundo, um peso gigante em cima, poucas conversas, uma aflição, uma ansiedade, uma tristeza imensurável, um desespero, uma prostração aguda, falta de ganas para agarrar a vida e vivê-la. E tantas outras coisas, que não parecem ter relação nenhuma com o problema original. Não se percebe como é que apareceu. Ou onde é que apareceu.

Não há células cancerígenas que expliquem. Não há uma queda de umas escadas. Não há neurónios a morrer. Não há nada.

Há sim. Há um trauma. Ou vários traumas. Mas olhamos para a outra pessoa e pensamos que já passámos exatamente pelo mesmo. Ou o nosso vizinho que passou por bem pior. E erguemo-nos. Sem nos encharcarmos em ansiolíticos e anti-depressivos. E a outra pessoa. A tal da depressão. Que não passou assim por tanto, diz que tem a famigerada depressão.

E sem pingo de empatia, dizemos que a culpa é dela. Porque se alguém parte uma perna, tem um cancro ou ELA, é uma pobre alma com pouca sorte. Mas se alguém tem uma depressão é um desgraçado com múltiplas culpas no cartório que quer chamar a atenção.

E custa-me horrores, viver numa sociedade que não consegue olhar para uma doença do foro mental como olha para uma doença de qualquer outra origem. Viver numa sociedade que prefere fechar os olhos e fingir que estas doenças não existem e nunca nos vão atingir.

Eu, indecisa?! Essa agora...

Acabei por encomendar o vestido de que falei, ontem. Foi mais forte do que eu. Uma pessoa, também, não é de ferro, certo? Só que com estas coisas dos saldos, o pequeno pode demorar mais um a dois dias a chegar. Se ele chegar dentro do prazo estipulado fora do período de saldos, chega exatamente no dia que eu quero, se tiver o atraso por causa dos saldos, a coisa já corre mal. A sério, quem me manda levar tanto tempo para decidir uma coisa? Eu sou, de facto, o expoente máximo, o apogeu, o que lhe quiserem chamar, da indecisão. Levo toda uma vida para decidir detalhes minímos.

Como para além de indecisa, também sou incrivelmente chata, decidi ligar para a o serviço online da Zara a perguntar se eles por acaso não têm informações em relação aos prazos de entrega, para além dos que estão no site. Isto é, se eles sabem se as entregas se estão realmente a atrasar por causa dos saldos ou se está tudo dentro dos trâmites normais.

O senhor que me atendeu, uma paz de alma, uma simpatia, respondeu-me a tudo como se eu não estivesse a ser uma criatura incrivelmente chata. E no fundo, limitou-se a dizer-me o que já estava no site, mas naquela voz devidamente modulada que eles devem ser obrigados a fazer. E quanto mais estapafúrdia era a questão (eu tenho uma certa propensão a fazer perguntas parvas com respostas óbvias), mais calma era a voz do senhor. Invejei-lhe a paciência.

Depois de desligar a chamada, cheguei à conclusão, que o senhor, teve toda aquela paciência infinita, de certeza, porque a chamada estava a ser gravada. Imagino que depois de terminar a chamada se tenha virado para o colega do lado e tenho dito:

- Mais uma abécula analfbeta que não leu as informções no site.

Portanto, no fim de toda esta saga, fiquei na mesma. Não sei se o vestido vai chegar a tempo. Tenho estado a controlar obsessivamente o estado da encomenda.

Oh! Well... Mea culpa.

Troveja lá fora...

Por aqui troveja. E relampeja, também, como está bom de se ver. E eu estou com medo, que eu tenho um medo estupidamente irracional de trovoada. E eu queria tanto dormir. Mas agora já não consigo. Esqueçam lá isso. Agora estou aqui em modo pânico a pensar porque raio têm de existir trovoadas. E já dei a volta à blogosgera para ver se me distraio e não penso em desgraças. E ainda se fosse de dia e eu estivesse acompanhada. Mas não. Estou sozinha. Sem ninguém para verbalizar as minhas fobias parvas e sem nexo. Sabem qual é o problema: ainda no outro dia me contaram uns quantos casos assim a tender para a desgraça em relação a trovoadas. Eu sei que ter medo de trovoadas é tão absurdo como ter medo de andar de avião. Mas e enfiar isso na minha cabeça? Ai caramba, que este agora foi horrível! Que medo, gente, que medo. Algo me diz que o meu cão a esta hora deve estar com tanto medo quanto eu. Mas, pronto, ele tem desculpa. Para o bicho deve ser assim um bocadinho estranho o céu enlouquecer, começar a fazer barulho e a acender luzes estranhas.

Sobre estes Saldos

Não há nada que me faça perder a cabeça. Que me leve a tentar desvairadamente assaltar um banco.

Umas sandálias na Mango, pré-saldos, desapareceram antes sequer de eu equacionar compá-las. Eram giras, faziam o meu género, mas não me apetecia comprá-las antes dos saldos. E elas desapareceram para todo o sempre. E eu nem senti aquela pontada de remorsos por não as ter comprado logo. Portanto, não foi mesmo amor. Foi só uma ligeira crush.

Também há alguns básicos que me aquecem o coração. Mas são básicos. Nada de muito interessante.

Acontece que, um vestido na Zara, que eu já tinha debaixo de olho na época pré-saldos, entrou em saldos, com uma redução que não é nada do outro mundo, mas já é qualquer coisa. E eu todos os dias olho para ele. Devo estar à espera que ele esgote. Só pode.

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Porque é que eu ainda não o comprei? Racionalmente, eu não preciso dele. Não preciso mesmo. Tenho ocasiões para o usar, mas tembém já tenho vestidos para essas ocasiões, portanto não faz sentido comprá-lo. Mas é tão giro. E está a um preço tão simpático.

Odeio ser tão indecisa. Mesmo.

A sério que não é inveja

Eu: Vou cortar o meu cabelo assim.

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Mãe: Não vai ficar assim.

Eu: Porquê?

Mãe: Porque o teu cabelo é liso.

Eu: Não, não é.

Mãe: Mas não vai ficar como o dela.

Eu: O dela não é nem encaracolado nem liso. Como o meu.

Mãe: O dela é assim meio selvagem. O teu não vai ficar assim.

Eu: Mas, porquê?

 

O que a minha mãe queria dizer, mas não disse, porque entratnto demos por terminada esta conversa disfuncional:

Filha, o teu cabelo não vai ficar assim, porque ela é linda e maravilhosa e foi abençoada com uma genética fabulosa. Nela o cabelo fica selvagem sexy, em ti ficava unicamente vagamente despenteado.

 

Nunca gostei da Scarlett. Vá-se lá saber porquê.