Não é que o Nicholas Sparks se separou?!
Como ávida leitora que sou, entre tudo o que leio, também leio Nicholas Sparks (nunca sei como é que se escreve o nome do homem, lá vou eu rumo à Wikipedia confirmar). E gosto. Vá, chamem-me nomes.
Andava eu a fazer uma pesquisa na Internet, já nem sei muito bem sobre o quê, e descubro que ele se divorciou. Como?! Como é que é possível?! É nestas alturas que eu perco a esperança no mundo…
Uma das minhas paranóias com livros é ler com um certo prazer furtivo os agradecimentos. Como quem espreita pelo buraco da fechadura. Acho que em parte se deve à minha tentativa de descobrir um bocadinho da vida do autor. Pois bem, eu suspeito que o Nicholas Sparks e a respetiva mulher deviam certamente desconhecer o que eram métodos contracetivos. Cada livro que passava já tinham feito mais um filho. Tinham um molho de filhos sempre a aumentar. E eu imaginava-os imensamente felizes. Não que os filhos trouxessem felicidade. Mas só um casal estupidamente louco, apaixonado e feliz se lembra de fazer um rancho de filhos. Caso contrário, é a receita perfeita para arruinar um casamento.
A acrescer a isto tudo, há os livros. Não confundindo realidade com ficção, o homem sabia o que fazer para deixar uma mulher a babar. Prova disso são os enredos dos livros. Eu via-o como um guru do amor. E imaginava também que a mulher tinha uma sorte enorme com um homem assim.
Pois bem, depois disto a minha teoria caiu por terra. Estão separados… Oh! Que desgosto… Não sei como me recomponha.
Sim, eu sei... Já foi há um ano. Mas, eu só descobri agora. E tinha de vir aqui, mostrar a minha indignação.