Uma paixão chamada livros #25
25. Top 5 escritoras favoritas
1. Jane Austen
Li o Orgulho e Preconceito há alguns anos atrás, e na altura, sabe Deus porquê, a coisa não me seduziu muito. Há coisa de um mês atrás peguei em Sensibilidade e Bom Senso sem grandes expectativas e numa de tentar dar uma segunda oportunidade. E percebi, que o problema não era o livro, mas sim eu. Isto veio apoiar a minha tese de que há alturas da vida para lermos certos livros. E eu li Orgulho e Preconceito na altura errada. Se tivesse lido agora teria gostado muito mais. Gostei tanto de Sensibilidade e Bom Senso que me apaixonei pela escritora e fiquei com vontade de ler todos os livros dela.
2. Veronica Roth
Escreveu uma das minhas sagas favoritas, Divergente. Gosto da forma original e criativa com que desenvolve a ação. Não dá tempo para respirar. Sucede uns acontecimentos aos outros em catadupa. Não vou dizer que é absolutamente surpreende, mas surpreende.
3. Suzanne Collins
Autora dos Hunger Games, foi a escritora que me levou pela primeira vez até a um futuro distópico. Acho que os livros têm um equilíbrio muito bom entre drama, ação, romance… Esta foi daquelas sagas que não consegui largar enquanto não parei de ler. Li cada um dos livros a uma velocidade estonteante e fiquei sempre com vontade que houvesse mais.
4. Agatha Christie
Agatha Christie explora os policiais de forma incrivelmente exímia. E no meio disso tudo ainda criou duas personagens tão icónicas como Poirot ou Miss Marple. O mais curioso é que o romance que mais gosto dela não inclui nenhuma destas personagens: As dez figuras negras. Foi o primeiro livro que li dela, e até agora o meu preferido.
5. Enid Blyton
Como seria expectável já não leio nada de Enid Blyton há vários anos, mas de qualquer das maneiras era impossível não a incluir no top. Li imensos livros dela na infância/ adolescência: Colégio das quatro torres, As gémeas, Os cinco, Os Sete… Vivia apaixonada pelos livros desta senhora e moldou grande parte do meu imaginário. Para mim, durante algum tempo, a Zé, o Júlio, a Ana, o David e o Tim existiram mesmo algures no Reino Unido.