Uma espécie de serviço público
Estava a estudar e a ouvir música no Spotify (sempre!) e passa aquele reclame da Galp que começa com uma pergunta algo semelhante a isto:
Achas que o mundo era o que era se não fosses tu?
Está uma pessoa para lá de deprimida, de caneta em riste, rodeada de livro, folhas, cadernos e restante parafernália dentro do género, até que entra aquela voz feminina devidamente modulada cérebro dentro. E começa a massajar-nos o ego.
És espetacular. Estás sempre a influenciar os outros.
Até se me vem uma lágrima ao canto do olho.
E pronto, uma pessoa ganha uma nova motivação para estudar. Chama-se a isto serviço público.