Uma paixão chamada livros #24
24. Top dos 5 escritores favoritos
É suposto ter um top 5 de escritores favoritos?! Chegou ali à pergunta 20 e a coisa começou a descambar. Se fossem três, agora cinco?! São muitos… E tenho a dizer-vos que a tarefa se revelou inimaginavelmente mais complicada para os homens que para as mulheres. Portanto sem nenhuma ordem em concreto (arranjar cinco já foi difícil, ordená-los por ordem de preferência está no limiar do impossível…).
1. John Green
Conheci-o por meio da Culpa é das Estrelas. Depois de me contarem a história pensei que estávamos a falar de algo semelhante a Nicholas Sparks. Não ia com expectativas muito altas. Esperava alguns clichês e uma tendência para cair em lugares comuns. Mas surpreendentemente, não foi nada disso que encontrei.
Uma das coisas que mais gosto em John Green é a forma como molda as personagens e os diálogos.
2. Ken Follett
Ainda não li muita coisa deste autor, mas o pouco que li, fez-me encaixá-lo neste top. O Terceiro Gémeo foi aquele que gostei mais dele até agora. Peguei nele com zero expectativas, comecei a ler e fiquei imensamente entusiasmada de forma que não consegui parar até acabar de o ler. Gostei imenso da forma como misturou a área científica, neste caso específico genética, com policial e algum romance. Este ano quero muito voltar a ler este autor.
3. Markus Zusak
Dele só li A rapariga que roubava livros, mas fiquei apaixonada pela escrita dele. Houve ali um embate inicial, mas à medida que continuei a leitura gostei cada vez mais da forma como a narrativa é explorada. O facto de ser a morte a narrar a história, a forma como as personagens são delineadas, a abordagem aos factos históricos…
4.Alexandre Dumas
É o escritor de um dos meus clássicos favoritos. Já disse imensas vezes que acho o Conde Monte Cristo genial, com um enredo fabuloso e nada óbvio. Alexandre Dumas foi a pessoa que teve a capacidade de escrever uma obra com aquela magnitude.
5. Mark Twain
Mark Twain entrou na minha vida com o As Aventuras de Tom Sawyer, que gostei bastante de ler, mas foram As Aventuras de Huckleberry Finn que me fizeram realmente gostar do autor pelo facto de fazer uma luta silenciosa contra o racismo ao longo de todo o livro, no meio de episódios mais ou menos caricatos.